Políticas Editoriais

Foco e Escopo

O curso de Administração da Escola de Engenharia de Piracicaba tem como objetivo: Formar profissionais para gerenciar, utilizando-se para isso sistemas de informação com vistas a atender as necessidades de empresas e organizações.

Pensando nisso, e com a intenção de socializar o conhecimento técnico-científico produzido pelas instituições ligadas à Administração, criou-se o CTAC - Caderno Técnico de Administração Contemporânea com a finalidade de socializar a pesquisa técnico-cientifica nacional e internacional desenvolvida por alunos, professores, gestores em geral.

Espera-se antão, que muitos resultados, revisões e análises de pesquisas são discutidas e socializadas entre especialistas, pois segundo o Manual de Boas Práticas de Publicação da Anpad (2017) a primeira e principal preocupação de um periódico científico é levar aos seus leitores o conhecimento novo e relevante dentro de sua área temática.

Assim, o caderno buscará socializar resultados de pesquisas, análises de cenários, consultorias e estudos de casos. O Caderno Técnico de Administração Contemporânea busca seguir as Boas Práticas de Publicação Científica da Anpad, pois com base no manual: as Boas Práticas representam um conjunto de critérios e orientações a respeito da publicação científica e dos papéis dos principais atores envolvidos no processo, tanto sob o ponto de vista ético quanto do operacional.

 

Políticas de Seção

Artigos

Política padrão de seção

Verificado Submissões abertas Verificado Indexado Verificado Avaliado pelos pares
 

Processo de Avaliação pelos Pares

Os artigos encaminhados ao caderno serão avaliados por pares (membros do conselho editorial científico), no sistema double blind review. O conselho é composto por pesquisadores de diversas instituições de ensino e pesquisa que possuem expressiva produção acadêmica na área. Os pareceres, sigilosos, serão encaminhados aos autores para eventuais alterações no texto submetido.

 

Periodicidade

A periodicidade das edições do Caderno de Administraçao Contemporânea é semestral, sendo publicadas 2 (duas) edições por ano.

 

Política de Acesso Livre

Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.

 

Equipe Editorial

Editor Chefe (Veja definição em Política Editorial)

Graziela Oste Graziano Cremonezi

 

Editor Científico

Antônio Carlos Giuliani

 

Editor Associado Internacional 

Emigdio Larios Gómez


Equipe Editorial

Alberto Martins Junior
Guilherme Belissimo

 

Conselho de Política Editorial

Anderson Rodrigo Rossi

Antonio Carlos Coelho

Clerivaldo José Roccia

Fernando de Lima Camargo  

José Carlos Chitolina  

Luiz Camolesi Júnior

Paulo Edison Martins da Silveira

Renato Soliani  


Comitê Editorial Científico

Luiz Roberto Moretti

Milton Vieira Júnior

Wladimir da Costa

 

Pareceristas

 Felipe Róger Victor

Marcelo Socorro Zambom

Mariana Godoy Vazquez Miano

Nadia Kassouf Pizzinatto

Teresa Cristina de Toledo Pitombo

Thais Godoy Vazquez Macetti

Valéria Rueda Elias Spers

 

 

Práticas de Governança

O CTAC segue as “Boas Práticas de Publicação da Anpad”, descritas abaixo:

 

0

Comitê (Conselho) de Política Editorial

 

1

Editoria (editor, editor adjunto, ou editor-chefe)

 

2

Editores Associados (adjuntos, de Área ou de Seção)

 

3

Corpo Editorial Científico

 

4

Consultores ad hoc (pareceristas, revisores e avaliadores)

 Diagrama 1: estrutura editorial científica de um periódico

 

O editor coordena o processo editorial e também promove o desenvolvimento dos autores e avaliadores da publicação. Seu compromisso é que o periódico ofereça o que houver de melhor em termos de conhecimento novo dentro dá área temática, observando, no processo de seleção dos artigos, os mais elevados padrões éticos

O Comitê de Política Editorial é formado pelo Editor e por membros que representem adequada e democraticamente os interesses: (i) da área do conhecimento; (ii) das instituições que asseguram a credibilidade científica do periódico; e (iii) das que o respaldam legalmente. Esse Comitê trata das questões de política editorial da revista e atua em bloco (faz reuniões, presenciais ou não), tomando decisões coletivamente e, eventualmente, votando matérias; não tem envolvimento com o conteúdo de qualquer fascículo ou artigo em particular, mas com a coleção como um todo, estabelecendo as diretrizes gerais que a norteiam.

Já o Corpo Editorial Científico é um colegiado necessariamente multi-institucional, integrado por especialistas uniformemente distribuídos em termos tanto científicos, cobrindo todas as áreas de conhecimento a que o periódico se dedicar, como geográficos, isto é, abrangendo regiões distintas do Brasil e de outros países. Diferentemente dos integrantes do Comitê de Política Editorial, os do Corpo Editorial Científico trabalham individualmente e têm envolvimento significativo com o conteúdo dos fascículos do periódico, preocupando-se com a uniformidade, continuidade, qualidade e rigor científico do que é publicado.

É esperado que os integrantes do Corpo Editorial Científico sejam pesquisadores com credibilidade e reconhecimento da comunidade acadêmica, embora possa haver pesquisadores seniores, para dar legitimidade, e membros mais juniores, eventualmente necessários para dar suporte quando novos métodos e teorias sejam empregados nos manuscritos. A diversidade de origem dos membros é um elemento da maior importância para assegurar uma pluralidade de visão com respeito a modelos e teorias, evitando vieses monoculturais; pode, ainda, ajudar a aumentar o número de submissões ao periódico.

Os editores associados são colabores muito próximos do editor e, geralmente, membros do Comitê Editorial Científico, com envolvimento significativo no dia a dia do processo editorial. Em termos de atribuições, apenas não tomam a decisão final de publicar ou não um trabalho. Podem ter atuação geral, sendo então associados ou adjuntos, ou envolver-se apenas com as submissões de uma área (editores de área), ou ainda responder exclusivamente por uma seção do periódico, como revisões de livros (editores de seção). São de livre escolha do editor, respeitado o regulamento do periódico. Visando a proporcionar estabilidade ao periódico, é interessante que o processo de renovação dessas instâncias seja sempre parcial, para que o conhecimento tácito e a memória dos acontecimentos sejam preservados.

Os editores associados compete ao editor nos periódicos com poucas submissões anuais (até ~50), o que justifica a não obrigatoriedade da existência daqueles em todos os periódicos. Por outro lado, é necessário e salutar que tal papel seja exercido eventualmente por um integrante do Corpo Editorial Científico. Ilustra-se, aqui, a diferença essencial entre editores e integrantes deste corpo: esta diferença não está na natureza das tarefas, mas na frequência com que são executadas por quem está em uma e outra função.

 

Seguem-se recomendações pontuais de Boas Práticas para revisores, preparadas com base nas referências listadas.

  • O revisor não deve aceitar a tarefa de avaliar um manuscrito caso não se sinta profissionalmente qualificado no respectivo tema.
  • Se o processo de revisão é duplamente cego, o revisor deve informar o editor, caso a identidade do autor lhe seja conhecida. Quanto aos editores associados e aos membros do Corpo Editorial Cientifico, embora não lhes seja explicitamente informado quem são os autores, aqueles poderiam eventualmente vir a reconhecê-los a partir do estilo ou do conteúdo do próprio artigo; mas tal identificação não seria um impeditivo para prosseguirem com o processo de revisão de admissão (desk review) e para a indicação de possíveis revisores.
  • Cada periódico estabelece um prazo para o retorno dos revisores e estes devem explicitamente comprometer-se a atendê-lo ou negociar sua alteração. Cumprir a data de devolução assim acordada é uma questão de ética, respeito e responsabilidade da função de revisor.
  • O revisor deve ler com cuidado a política editorial e as instruções aos revisores do periódico. Os editores podem ter diretrizes que não lhe sejam familiares ou com as quais o revisor não concorde totalmente, e há o risco de este solicitar alterações incompatíveis com o que o periódico preconiza.
  • Para obter uma primeira percepção geral do artigo, recomenda-se ao revisor efetuar sua leitura em profundidade em uma única sessão. Eventualmente, pode-se marcar ou anotar alguns pontos nessa leitura, mas a proposta é de apreender o todo, não se detendo em aspectos específicos. É também recomendável retomar o trabalho três ou quatro dias depois, percorrendo o texto minuciosamente e simultaneamente elaborando o parecer.
  • O revisor deve atentar para o fato de que diferenças de paradigma podem influenciar sua decisão sobre a qualidade do manuscrito e conscientemente evitar que isso ocorra.
  • O revisor deve apontar as falhas corrigíveis e necessariamente indicar o que pode ser feito para saná-las. Um bom revisor, no entanto, possibilitará aos autores uma flexibilidade que lhes permita continuar escrevendo o artigo que querem escrever. O revisor deve, sempre, avaliar o custo-benefício de cada mudança solicitada em termos da efetiva melhoria na qualidade do manuscrito.
  • O revisor deve esforçar-se ao máximo para apontar todas as alterações que julgar pertinentes na primeira revisão do manuscrito, de modo a evitar novas recomendações cada vez que este retornar reformulado.
  • Quando receber um manuscrito, reformulado pelos autores a partir de recomendações suas, de outros revisores e dos editores, atentar para as recomendações dos demais revisores antes de emitir um novo parecer.
  • Caso o manuscrito apresente falhas incorrigíveis, avaliar a possibilidade de apontá-las como limitações do artigo na seção apropriada. Não sendo viável, recomendar sua rejeição, indicando a razão que torna as falhas insanáveis.
  • Quando recomendar a rejeição de um manuscrito, o revisor deve apontar as razões com muita objetividade e clareza.